PAR ÍMPAR
Eu não sei
Quantos milhas e passos
Eles ainda vão suportar...
Quantos degraus,
Rampas,
Noites de dança.
Quantas horas de pé
Nas filas sem fim da cidade,
Na calçada parado
Esperando o sinal...
Correndo no parque
Entre moinhos de vento
Na chuva, da chuva,
No verão, temporal...
Meu joelhos, eles sim,
Companheiros inseparáveis,
Sempre atentos
A qualquer movimento,
Sombras de improviso
Que eu invento
- Que o tempo todo eu invento –
Pois eles sabem há muito tempo
Como eu preciso
E tanto e quando,
Sem cansar e a todo momento,
Descobrir algo que seja novo
Um breve estalo criativo
Um segundo que seja de alento
Pra que eu possa me ventar
Distraído
Assombrado por algum invento
Quantos milhas e passos
Eles ainda vão suportar...
Quantos degraus,
Rampas,
Noites de dança.
Quantas horas de pé
Nas filas sem fim da cidade,
Na calçada parado
Esperando o sinal...
Correndo no parque
Entre moinhos de vento
Na chuva, da chuva,
No verão, temporal...
Meu joelhos, eles sim,
Companheiros inseparáveis,
Sempre atentos
A qualquer movimento,
Sombras de improviso
Que eu invento
- Que o tempo todo eu invento –
Pois eles sabem há muito tempo
Como eu preciso
E tanto e quando,
Sem cansar e a todo momento,
Descobrir algo que seja novo
Um breve estalo criativo
Um segundo que seja de alento
Pra que eu possa me ventar
Distraído
Assombrado por algum invento
1 Comments:
Guri! Tu descreveu o meu momento! Estranhas sincronicidades bloguísticas! Posso roubar (com os devidos créditos, claro)?
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