DOCE CASA DE DOCEIRA
Lar, doce lar
Bendito e confeito
Feito casa de doceira
Onde a parede pode ser torta
Que ninguém se importa
É como casa
De bom de samba:
– Onde olerê,
O lar há! –
Treme a laje no domingo
Com reboco de glacê
Pé direito de moleque
Cimento granulado
E esquadria de pavê
Doce lar, doce lar,
Sem eira, esteira e nem beira
É cocada na escada
Puxa-puxa na fachada
Feito casa de doceira
Bendito e confeito
Feito casa de doceira
Onde a parede pode ser torta
Que ninguém se importa
É como casa
De bom de samba:
– Onde olerê,
O lar há! –
Treme a laje no domingo
Com reboco de glacê
Pé direito de moleque
Cimento granulado
E esquadria de pavê
Doce lar, doce lar,
Sem eira, esteira e nem beira
É cocada na escada
Puxa-puxa na fachada
Feito casa de doceira
3 Comments:
Delícia (literal) este poema, meu caro. Bom te reencontrar.
Abraços, agora espera que vou te ler mais.
um doce, um leve, um estrelado... bons ventos solares mantenham essa inspiração! adorei a fase luminosa.
Beijos.
Uia!!! que achados doces...
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