A ORDEM ARTIFICIAL DAS COISAS
Não me interessam as certezas
Que de tanto ser tesas
São só fortalezas
Do medo de pensar
Não me interessam as doutrinas
Os ritos e a tradição
Essas muralhas do acomodamento
Que tentam moldar o pensamento
E evitar a tentação
Qualquer subversão
À ordem artificial das coisas
Quero longe essas certezas
Que de tanto ser tesas
Não passam de presas
Do medo de amar
[Aveia Poética 44]
Que de tanto ser tesas
São só fortalezas
Do medo de pensar
Não me interessam as doutrinas
Os ritos e a tradição
Essas muralhas do acomodamento
Que tentam moldar o pensamento
E evitar a tentação
Qualquer subversão
À ordem artificial das coisas
Quero longe essas certezas
Que de tanto ser tesas
Não passam de presas
Do medo de amar
[Aveia Poética 44]
1 Comments:
Bah, admirável-mente, eu acho que te amo! Hahahaha!
Sério mesmo, gostei MUITO disso aqui!
Bateu.
Beijo.
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