A ORDEM ARTIFICIAL DAS COISAS
Não me interessam as certezas
Que de tanto ser tesas
São só fortalezas
Do medo de pensar
Não me interessam as doutrinas
Os ritos e a tradição
Essas muralhas do acomodamento
Que tentam moldar o pensamento
E evitar a tentação
Qualquer subversão
À ordem artificial das coisas
Quero longe essas certezas
Que de tanto ser tesas
Não passam de presas
Do medo de amar
Publicado em 15.5.07
Que de tanto ser tesas
São só fortalezas
Do medo de pensar
Não me interessam as doutrinas
Os ritos e a tradição
Essas muralhas do acomodamento
Que tentam moldar o pensamento
E evitar a tentação
Qualquer subversão
À ordem artificial das coisas
Quero longe essas certezas
Que de tanto ser tesas
Não passam de presas
Do medo de amar
Publicado em 15.5.07
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